Em The Atomic Cafe os diretores Jayne Loader e Kevin Rafferty fizeram uso de arquivos de imagens liberados pelo governo norte-americano para mostrar a propaganda anti-União Soviética e pró-armas nucleares, declarando que eram necessárias e seguras, além de proporcionarem conselhos e normas de segurança em caso de ataque repentino do “inimigo vermelho”. Em vários momentos, os documentaristas utilizaram canções que tinham relação com a energia atômica. O resultado é um filme que causa arrepios e risos amarelos, diante do absurdo de algumas situações.
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